Apresentação

Sou Maria Ercília Pereira. Simplesmente... Procurando viver cada segundo de minha vida de forma entusiasmada, crendo no que faço, procurando dar o máximo de mim naquilo que executo - seja no trabalho, em casa (com os meus filhos), na comunidade ou nos espaços em que atuo.
Como professora de Filosofia e Ensino Religioso, Técnicas de Comunicação Pastoral (no curso de Teologia), atuante na equipe de formação desta paróquia e contribuindo com o crescimento de tantos leigos e leigas, acredito nas sementes que tenho lançado neste vasto campo da Educação... Posso dizer que sou entusiasmada por este espaço de anúncio do Reino. Como também pela "Comunicação", minha primeira formação profissional.
Anunciar e espalhar, de diversas formas, a Boa Nova do Reino é um grande desafio para a Igreja e para todos os cristãos e cristãs.
Façamos deste "blog" um espaço de anúncio, de evangelização e de comunhão... Possamos interagir, comunicar, partilhar, trocar informações, tecer juntos a "teia da vida".

Entre em contato conosco. Unamos nossas mãos nesta tarefa de "fazer ressoar a palavra" pelos Meios de Comunicação Social!
A Paz de Jesus! Shalom!

quarta-feira, 11 de março de 2009

Dinamizando a catequese, a sala de aula e as nossas reuniões



O texto que segue, abaixo, possibilita-nos uma reflexão profunda a respeito da DIVERSIDADE, do RESPEITO ÀS DIFERENÇAS, da INTERAÇÃO e da FORÇA DA UNIÃO. Diversos textos bíblicos podem ser acrescentados, como por exemplo o de Paulo, a respeito dos diversos DONS na comunidade. Muita criatividade e bom trabalho para todos!



As Cores da Amizade

Narrador – Houve uma época em que as cores do mundo começaram uma disputa entre si. Cada uma reivindicava para si que era a melhor. A mais importante. A favorita... A cor verde, disse:

Cor Verde - “Claro que ou a mais importante. Eu sou sinal de vida e de esperança. Eu fui a escolhida para ser a cor da grama, da árvore e das folhas. Sem mim, morreriam todos os animais. Examine o campo e verá que sou maioria”.

Narrador – A cor laranja, estando próxima, colocou a boca no trombone:

Cor laranja - “Eu sou a cor da saúde e da força. Eu posso estar escassa, mas eu sou preciosa porque eu sirvo às necessidades da vida humana. Eu sou levada nas vitaminas mais importantes. Pense em cenouras, abóboras, laranjas e mamões. Eu não fico vadiando o tempo todo, mas quando eu encho o céu ao amanhecer ou ao por do sol, minha beleza é tão impressionante que ninguém mais pensa em qualquer uma de vocês”.

Narrador – A cor azul interrompeu:

Cor Azul - “Você pensa na terra, mas deve considerar o céu e o mar. A água é a base da vida e é retirada pelas nuvens do mar profundo. O céu dá espaço, paz e serenidade. Sem minha paz você não seria nada”.

Narrador – A cor rosa, já cheia de tudo, falou com grande pompa.

Cor Rosa - “Eu sou a cor da realeza e do poder. Reis, chefes e bispos sempre me escolheram, porque eu sou sinal de autoridade e sabedoria. As pessoas não me questionam! Elas me escutam e obedecem”.

Narrador – A cor azul marinho, muito mais calma que todas as outras, mas da mesma maneira e com muita determinação, disse.

Cor Azul Marinho - “Pense em mim. Eu sou a cor do silêncio. Vocês nem sempre me notam, mas sem mim todos vocês ficam superficiais. Eu represento o pensamento e a reflexão, o crepúsculo e a água profunda. Vocês precisam de mim para o equilíbrio e para o contraste, para a oração e para a paz interior”.

Narrador – A cor vermelha não agüentou por muito tempo e gritou:

Cor Vermelha - “Eu governo todos vocês! Eu sou sangue – o sangue da vida! Eu sou a cor do perigo e da coragem. Eu estou disposta a lutar por uma causa. Eu trago fogo no sangue. Sem mim, a terra estaria tão vazia quanto a lua. Eu sou a cor da paixão e do amor”.

Narrador – Finalmente, a cor amarela riu:

Cor Amarela - “Você é sempre tão séria! Eu trago risada, alegria e calor para o mundo. O sol é amarelo, a lua é amarela, as estrelas são amarelas. Toda vez que se olha para um girassol, o mundo inteiro começa a sorrir. Sem mim, não haverá nada divertido”

Narrador – E assim, as cores se ostentam, cada uma se convencendo de sua superioridade. A disputa estava cada vez mais acirrada, quando, de repente, um flash surpreendente de um trovão iluminou tudo... A chuva verteu implacavelmente. As cores se encolheram de medo, enquanto procuravam ficar mais perto uma das outras. No meio do barulho, a chuva começou a falar:

Chuva - “Vocês cores tolas, lutando entre si, cada uma tentando dominar as outras... Vocês não sabem que cada cor traz um propósito especial? Nem igual e nem diferente? Dêem as mãos e venham a mim”.

Narrador – Fazendo como lhes fora dito, as cores se uniram e deram-se as mãos. A chuva continuou:

Chuva - “De agora em diante, quando chover, cada uma de vocês se estirará pelo céu, em um grande arco colorido para lembrar que se pode viver em paz. Criarão o arco-íris... E ele será sempre um sinal de esperança”.

Narrador – E assim, sempre que uma boa chuva lava o mundo, um arco-íris aparece no céu, mostrando a amizade e a paz entre as cores que dura até hoje e durará para sempre.

(Autor desconhecido)

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